Joinville, a 169 anos uma cidade diferente
Em 1843 Francisco d’Orléans e Francisca de Bragança, irmã de D. Pedro Segundo se casavam e como presente, os cônjuges recebiam as terras antes pertencentes a São Francisco do Sul, no Brasil.
Em 1851, a 169 anos, chegavam nessas terras, navegando na barca Colon, imigrantes alemães, noruegueses e suíços que fundariam a Colônia Dona Francisca, batizada em 1852 de Joinville.
A cidade que iniciou-se dependendo da agricultura, hoje produz o maior PIB do estado, tendo em 2010 um dos maiores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH), com 0,809, sendo também a maior cidade dos estado, com uma população estimada de 590 466 habitantes em 2019.
Joinville destaca-se também pelo conhecido Festival de Dança, um dos maiores eventos do tipo no mundo, reunindo 4500 bailarinos em julho de todo ano, desde 1983, o município abriga a única Escola de Teatro Bolshoi fora da Rússia.
A metrópole apresenta algumas peculiaridades interessantes, como o vocabulário próprio da região, onde os ônibus são chamados de zarcos e o espanto faz o termo “égua” ser enunciado pelos moradores.
Um dos atrativos da cidade é a festa das flores, onde são mostradas as belezas das mesmas, comemorada a mais de 80 anos.
A cidade é dos príncipes, das flores, das bicicletas, da dança, da cultura alemã e também de quem quiser conhecê-la, tendo sido considerada a segunda melhor cidade para se morar no país.
Texto extraído das pesquisas realizadas pelos alunos do 9º ano do EF.